REALIDADE DA DIOCESE
A Diocese de Jales tem cerca de 12.500 km2 de extensão, abrange 45 municípios, com uma população aproximada de 360.000 habitantes; está composta por 54 paróquias e quase-paróquias (em total, 236 comunidades); 43 padres diocesanos (40 exercendo o ministério na Diocese), dois padres religiosos, um diácono permanente, cinco religiosas, uma missionária diocesana; 12seminaristas e, aproximadamente 1.500 ministros leigos e leigas instituídos. Os municípios que compõem a área da Diocese, apesar de serem acentuadamente urbanos, com baixo índice de industrialização, predominantemente pequenas indústrias, têm na agropecuária sua principal fonte econômica. Muitos trabalhadores são funcionários públicos, outros trabalham em: indústria sucroalcooleira, usinas hidroelétricas, comércio, prestação de serviços, frigoríficos, escolas e faculdades, ou são produtores rurais, assalariados sazonais, especialmente no campo, onde, em vários municípios, há também acampados e assentados, bem como pescadores.
Nesta região, avançam-se algumas monoculturas, tais como a cana de açúcar e os seringais, atraindo imigrantes. A renda salarial média é baixa. As ofertas de trabalho são limitadas. O desemprego tem sido expressivo, sobretudo entre os jovens. As oportunidades de trabalho, mesmo para os poucos que se profissionalizam e têm estudos avançados, estão reduzidas. Muitos são obrigados a trabalhar e estudar longe de suas residências, gerando “cidades dormitórios”. Há um grande déficit habitacional para famílias vulneráveis. Há especulação imobiliária sobretudo no contexto urbano. Há terras particulares ociosas. As oportunidades de formação profissionalizante gratuita são poucas. Além das Igrejas, outras entidades públicas e privadas realizam atividades socioeducativas com crianças e adolescentes. Há alto índice de juventude em trânsito em cidades com universidades. O índice de analfabetismo funcional é, também, alto. No entanto, crescem as universidades em nossa região, algumas no formato EAD. Muitos universitários têm pouca ou nenhuma formação religiosa. O êxodo rural para dentro da região e a emigração para centros urbanos de outras regiões continuam ocorrendo há várias décadas. O campo se esvazia, progressivamente. O trabalho agrícola é pouco valorizado. Há pouco investimento nas áreas da saúde, educação,segurança alimentar e nutricional, meio ambiente e agricultura orgânica. Pessoas aposentadas regressam de grandes cidades. Crescem os loteamentos, os conjuntos habitacionais e os condomínios. O mundo associativo é diversificado e frágil. A cultura midiática se alastra rapidamente. Cresce o envolvimento com as redes sociais, sobretudo das novas gerações. Muitas mídias sociais fazem manipulações ideológicas.
Problemas nesta região são abundantes. A análise da realidade a partir da qual os organismos de Igreja nesta Diocese atuam, revelam uma preocupação importante com relação a fatores sociais, tais como: os descuidos sanitários e suas consequências; novos modelos de família, com muitos casais de nova união; vínculos familiares fragilizados e relacionamento familiar fragmentado; crianças sob o cuidado dos avós, por motivo do trabalho ou abandono dos pais; ausência dos pais na vida dos filhos (na escola, na catequese e no lazer); algumas escolas com professores ateus que apresentam conteúdos contrários à fé cristã; convívio dos filhos com colegas ateus; muitos universitários têm pouca ou nenhuma formação religiosa; envelhecimento populacional; condição de pobreza (nossa região é a segunda mais pobre do Estado de São Paulo); cresce o número de moradores de rua e a mendicância; há poucos serviços de transporte público; sobrepõe-se a cultura do consumismo, lazer e entretenimento, em detrimento da formação humana, espiritual, familiar e de solidariedade; há grande número de pessoas idosas com muitos tipos de dificuldades; jovens deixam a região para os grandes centros, em busca de trabalho e estudo; doenças crônicas com destaque para diabetes, hipertensão arterial, número elevado de casos de câncer e doenças contagiosas; depressão e síndromes; gravidez precoce; obesidade mórbida; grande quantidade de adolescentes e adultos envolvidos no uso de bebidas alcoólicas e outros tipos de drogadição.
O tráfico de drogas tem aumentado, envolvendo, sobretudo jovens, e a violência na forma de furtos, roubos, abusos sexuais, agressões, homicídios, feminicídios e suicídios, também, de jovens. Apesar da existência de muitos equipamentos sociais, parte deles é deficiente, sobretudo na área da saúde. Há poucas políticas públicas a serviço dos empobrecidos. Há degradação do meio ambiente, uso indevido de agrotóxicos, falta de consciência ambiental, insensibilidade e corrupção de gestores públicos, bem como inconsciência política e pouca participação cidadã, por exemplo, nas associações de moradores, sindicatos e conselhos paritários. Nesses conselhos, usualmente, prepondera a visão do poder público, em detrimento da sociedade civil. Falta motivação para a participação na vida política. Os conflitos por motivos políticos, inclusive nas comunidades, são constantes. Os crimes eleitorais presentes na vida política local têm aumentado, sendo pouco coibidos. Candidatos e eleitores se corrompem mutuamente. Grande parte dos recursos para a gestão pública municipal depende de verbas estaduais e federais. O associativismo e o cooperativismo estão pouco articulados e incentivados.
A religião majoritária é católica. Crescem os segmentos evangélicos, sobretudo neopentecostais com ímpeto proselitista. Convive-se com o pluralismo e o trânsito religioso. Cresce o relativismo. Há poucas iniciativas ecumênicas. Há muitos católicos sem participação na vida de Igreja. Muitos deixaram de frequentar assiduamente missas durante o tempo da pandemia. Muitos que frequentam participam somente em missas ou se utilizam esporadicamente de serviços sacramentais, repercutindo na falta de formação religiosa dos filhos. Perde-se o sentido do sagrado e diminui-se a procura pelos sacramentos. Cresce o secularismo juvenil. O clima de desmotivação gerado pela crise social tem influenciado agentes de pastoral. Muitos se sentem cansados, alguns por acúmulo de trabalho. O turismo e o lazer absorvem o tempo de muitas pessoas, em detrimento da participação na Igreja. As atividades celebrativas são as mais frequentadas. A religiosidade popular devocional exerce muita atração, favorecendo, quando bem orientada, a vivência eclesial. A religiosidade midiática substitui em parte a participação nas comunidades, até mesmo a contribuição financeira com as mesmas.
Há poucas lideranças jovens na igreja e outras lideranças, em grande maioria mulheres, estão acumuladas de responsabilidades. Muitas lideranças estão envelhecidas e enrijecidas, sem perfil de coordenação e sem missionariedade. Poucos ministros leigos e leigas são bem comprometidos em suas funções e formações. Em muitas comunidades não há conselhos pastorais e o ministério de coordenação é exercido exclusivamente pelos padres. Muitos jovens da Igreja não têm engajamento pastoral. A formação, sobretudo bíblica, desenvolvida nas paróquias e comunidades, é ainda limitada e, quando ocorre, poucos se interessam. Faltam compreensão e prática da Leitura Orante da Bíblia. A contribuição oferecida por meio de cursos para animadores tem sido muito valiosa, assim também a atuação em favor dos mais pobres, das crianças e dos adolescentes, por meio de pastorais e projetos sociais, aos quais muitas lideranças têm se dedicado generosamente. Ações socioeducativas estão ainda pouco articuladas entre si. A atuação da Igreja na realidade educacional é bem reduzida. Ações em favor da saúde preventiva e curativa, que fazem uso da sabedoria popular, bem como a atuação da Igreja nos hospitais e nas clínicas de recuperação de dependentes químicos, têm sido muito importantes.
O acolhimento na Igreja é, ainda, pouco caloroso. As visitas às famílias e aos enfermos têm sido importantes. A comunicação entre as diversas instâncias da Igreja e o vínculo entre pastorais, movimentos, comunidades e paróquias são frágeis. Há pouca formação e, às vezes, faltam sintonia e criatividade litúrgica. Muitos grupos de família ou quarteirão são verdadeiras Igrejas Domésticas que têm feito um belo trabalho levando as reflexões sociais da Igreja para dentro das casas dos fiéis. Eles se reúnem regularmente utilizando subsídios diocesanos ou das comunidades, com pouca participação de homens.
A participação organizada dos casais nas comunidades tem sido de grande valor. O trabalho catequético é amplo, orientado por bons subsídios, com catequistas dedicados, muitos dos quais sem formação aprofundada. Falta motivação das crianças cujos pais estão desinteressados, bem como acompanhamento dos adolescentes pós-crisma. A Pastoral de Adolescentes tem se desenvolvido em várias paróquias. Desperta-se para a cultura vocacional e missionária, com importante participação juvenil e universitária, e ainda, poucas vocações presbiterais e religiosas. Há pouca qualificação administrativa nas paróquias e comunidades, e uma contribuição financeira tímida, especialmente, por meio do dízimo, devido, sobretudo, à pouca implicação de novas lideranças. As arrecadações financeiras têm diminuído.
Evangelizar no Brasil cada vez mais urbano, pelo anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e discípulas de Jesus Cristo, em comunidades eclesiais missionárias, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, cuidando da Casa Comum e testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude.
Ser Igreja missionária, por meio de comunidades presentes em todas as realidades de vida pessoal e social, articuladas como pastoral de conjunto, que atuam em defesa da vida e em prol do bem comum.
A Ação Evangelizadora da Diocese de Jales orienta-se pelas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023, estruturadas a partir da COMUNIDADE ECLESIAL MISSIONÁRIA, como “casa”, sustentada pelos “pilares”: Palavra, Pão, Caridade e Ação Missionária
1) PALAVRA – Iniciação à vida cristã e animação bíblica:
Desenvolver a catequese mistagógica, que tome em conta a realidade e o Kerigma, com implicação dos pais, tendo a família como centro da vida cristã, um processo adequado de iniciação cristã, a formação de novas lideranças, com ênfase nas novas gerações, por meio da catequese infantil, Pastoral da Criança, Pastoral de Adolescentes e Pastoral Juvenil, nas quais se inclui a catequese crismal, interagindo-se entre elas. Criar as Escolas Bíblicas nas paróquias, desenvolver os Círculos Bíblicos e incentivar a Leitura Orante da Bíblia. Implementar o Projeto de Animação Bíblica da Vida e da Pastoral.
2) PÃO – Liturgia e espiritualidade
Desenvolver comunhão eclesial por meio de um relacionamento pessoal mais afetivo no conjunto das comunidades, especialmente entre lideranças, e mais unidade pastoral com ênfase na função dos conselhos pastorais e no ministério de coordenação de comunidades.
3) CARIDADE – Serviço à vida plena para todos
Organizar melhor as Cáritas Paroquiais e formar cristãos leigos e leigas para atuarem na vida social, em conjunto com as pastorais e entidades sociais, e em políticas públicas com Conselhos Municipais Paritários.
4) AÇÃO MISSIONÁRIA – Estado permanente de missão
Implementar o Projeto Missionário Diocesano, no qual estejam incluídos: acolhimento e acompanhamento de pessoas afastadas da Igreja ou em situações especiais, equipes permanentes de missão, visitas domiciliares programadas, missão jovem, organização de mais grupos de família e o desenvolvimento da Pastoral Familiar e de comunidades familiares.
Meios:
– COMIDI implementar o Projeto Missionário Diocesano.
– Paróquia Missionária 2022 (Santo Antônio do Aracanguá).
Meios:
– Escola de Animadores tendo participantes pessoas engajadas que possam se implicar na formação em suas comunidades.
– Romaria Diocesana que valorize a religiosidade popular e desenvolva o senso de liderança laical inspirada em Maria.
Meios:
– Reunião de coordenadores de organismos pastorais que atuam frente à realidade familiar para articular ações comuns.
– Encontros no mês de setembro com subsídio bíblico elaborado pela Comissão Bíblico Catequética, em sintonia com a Equipe de Subsídios.
– Semana Diocesana da Família em sintonia com a Semana Nacional da Família.
– Encontros de Formação e Espiritualidade com casais.
Meios:
– Cursos Bíblicos, especialmente nas Paróquias e nos Setores.
– Comissão Bíblica Diocesana implementar o Projeto de Animação Bíblica da Vida e da Pastoral.
– Projeto da Escola Bíblica Diocesana.
– Curso sobre Iniciação à Vida Cristã para todas as lideranças, especialmente os Catequistas, com base no Documento 107 da CNBB, prioritariamente nos Setores.
– Estudo do Documento 114 da CNBB: “E a Palavra habitou entre nós” (Jo 1,14): Animação Bíblica da Pastoral a partir das Comunidades Eclesiais Missionárias”.
– Cartas incentivando os catequistas a participarem na Escola de Animadores.
– Participação dos catequistas nos encontros do RP2, da Província e do Regional Sul1.
Meios:
– Coordenação Diocesana da Pastoral de Adolescentes
– Coordenação do Projeto Diocesano de Ministério de Coordenação de Comunidades
Meios:
– Conselho Diocesano de Leigos Ampliado
– Estudo do Documento 105 da CNBB (Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade).
Meios:
– Jornada Diocesana da Juventude
– Missão Jovem
– Dia Nacional da Juventude em Santo Antônio do Aracanguá.
– Encontro Diocesano de Capacitação para Assessores Adultos e Lideranças Jovens.
Meios:
– Dia de convivência e reflexões pastorais entre padres, funcionários e lideranças dascomunidades do Setor.
– Encontros e manhãs de formação.
Meios:
– Equipes paroquiais da Pastoral do Dízimo onde não existe.
– Encontros por Setor.
Meios:
– Comissão para criar o Projeto de Educação Musical.
– Escola Diocesana de Música.
– Cursos de Licenciatura em Música do Polo Claretiano.
Meios:
– Semana Vocacional em todas as paróquias.
– Momentos de espiritualidade e celebrativos conjuntos.
– Subsídios para animação vocacional em celebrações.
– Subsídios da Pastoral Juvenil para as comunidades.
– Abertura do 3° Ano Vocacional da Igreja no Brasil: 20/11/2022.
Meios:
– Encontro Diocesano de Formação sobre Arquitetura e Arte Sacra.
– Catalogar todas as edificações e bens culturais da Diocese com fotos, dados históricos e projetos.
– Museu e biblioteca da Diocese a serviço da comunidade.
Meios:
– Implicação de representantes de comunidades, pastorais, movimentos e organismos diocesanos na elaboração e distribuição dos subsídios.
Meios:
– Consultas ao Povo de Deusa partir do Questionário Diocesano.
– Assembleia Pré-Sinodal em duas etapas
– Síntese das reflexões
Justificativa:
A Iniciação à Vida Cristã (IVC) em família (Catequese Familiar) vem de encontro ao anseio de catequistas e comunidades cristãs, que tanto se empenham em envolver a família no processo catequético. Tendo em vista esse anseio, como Diocese de Jales sentimos o desafio de encontrar caminhos para o envolvimento da família no processo de evangelização de crianças, adolescentes, jovens e adultos, e a inserção na vida comunitária, para o seguimento e discipulado de Jesus, que é a fonte da vida. Dessa forma, convidamos todas comunidades cristãs, representadas por suas lideranças leigas e ordenadas, a refletir as propostas para a implantação da IVC a partir da família, tornando-a o primeiro ambiente de evangelização e vivência da fé, inserida na vivência da comunidade cristã, espaço e lugar do crescimento e do envolvimento cristão, que repercute na vida em sociedade. A IVC em Família é um processo de evangelização destinado a transformar a vida cristã a partir de nossas famílias. Por séculos essa missão evangelizadora foi assumida pela família, num primeiro momento, e depois, a comunidade cristã a continuava de forma permanente, formando discípulos missionários de Jesus Cristo. Com as mudanças econômicas, políticas e sociais, as famílias em sua maioria, deixaram de assumir essa missão, dificultando a formação dos novos discípulos missionários. Por isso, busca-se envolver novamente a família no processo de Iniciação à Vida Cristã. A sua dinâmica é simples e prática: partindo-se da importância que muitos pais católicos ainda dão aos sacramentos, este tipo de Catequese pretende fazer da preparação dos filhos, um tempo privilegiado de formação cristã intensiva para toda a família.
Objetivo:
Evangelizar as crianças, adolescentes, jovens, adultos e suas famílias a partir do processo de iniciação à vida cristã em família para que haja o encontro pessoal com Jesus Cristo e todos se tornem discípulos missionários na vida da Igreja e da sociedade.
Metas e meios:
Meios:
– Reunir as Pastorais e movimentos afins para formar a Comissão Diocesana da Iniciação à Vida Cristã e Catequese Familiar.
– Estudar os documentos de referência sobre Iniciação à Vida Cristã e Catequese Familiar.
Meios:
– Elaborar um Guia Pedagógico que envolva a família na catequese dos filhos e leve a mesma a ser evangelizada e evangelizadora da sua prole, a partir da vivência comunitária;
– Reunir a Comissão Diocesana de Iniciação à Vida Cristã e Catequese Familiar para elaborar esse Projeto de forma que seja construído com a participação de todos.
– Apresentar esse Itinerário nas reuniões da Coordenação Diocesana de Pastoral, do clero e do Conselho Diocesano de Pastoral Ampliado para ser analisado, refletido de modo que seja construído e assumido por todos.
Meios:
– Envolver os catequistas que fazem parte da Coordenação Diocesana da Animação Bíblico Catequética no processo de reelaboração dos subsídios catequéticos.
– Reunir com catequistas dos Setores para apresentar o livro e colher sugestões daqueles que exercem o ministério.
– Nas reuniões do clero, Conselho Diocesano de Pastoral Ampliado, apresentar o resultado do caminho percorrido para ser avaliado, refletido e encaminhado.
Meios:
– Encontros a nível de setores para formar e orientar os catequistas a partir do Projeto a ser assumido por toda a Diocese.
Meios:
– Na vida comunitária trabalhar a consciência de que a educação da fé é uma tarefa que compete a toda família. O papel dos pais não consiste na simples delegação aos catequistas de sua responsabilidade de educar na fé. Em primeiro lugar, cabe aos pais evangelizar, em decorrência de seu compromisso assumido no matrimônio e no Batismo de seus filhos.
– Aos pais, oferecer algumas propostas simples, assim como o livro da família, elaborado para a Catequese em Família, preparando-os para a sua missão de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida. Demonstrar que o diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a Catequese Familiar. Aliás, está estruturada de forma a potencializar e tornar o diálogo orante familiar verdadeiramente fecundo.
– Promover a interação entre a catequese comunitária e a catequese familiar, através dos momentos celebrativos na comunidade por etapas da catequese, para aprofundar e tirar as dúvidas que possam surgir no decorrer da Catequese Familiar e ter o feedback da vivência familiar na vida comunitária.
Justificativa:
A Diocese sempre ofereceu diversos momentos formativos e celebrativos animando a vida litúrgica diocesana. Sempre é visível o interesse dos cristãos leigos e leigas pelo tema liturgia. Observando esta realidade, a vida litúrgica nos aproxima da experiência fraterna e da realização eterna, convergindo para si toda a ação eclesial e sendo realidade visível. Por isso, vê-se a necessidade de abordar outros temas relacionados à liturgia, facilitando a vida orante e celebrativa dos cristãos leigos e leigas, abrangendo toda realidade oracional da Igreja.
Objetivos:
Metas e meios:
Meios:
– Reunião para revisão do texto.
– Encontro de formação para estudo e divulgação do texto, com leigos e leigas.
– Edição e promulgação das Orientações Litúrgico-Pastorais.
Meios:
– Reunião com a Comissão para estudo dos documentos da Igreja sobre a Celebração da Palavra de Deus.
Meios:
– Realizar um levantamento das necessidades e dificuldades nas Comunidades Paroquiais.
– Reuniões com a Comissão para estudos e propostas.
– Ouvir o Clero para a elaboração do texto.
Meios:
– Reuniões com a Comissão.
– Consulta das Equipes de Cânticos, acolhendo sugestões.
Meios:
– Resgate histórico do boletim.
– Constituir uma equipe vinculada à Comissão Diocesana de Liturgia.
– Versão do boletim impresso, virtual e radiofônico.
Meios:
– Realizar reuniões com a Pastoral Familiar e Grupos de Famílias.
– Analisar as necessidades e dificuldades da vida orante nos diversos ambientes.
Meios:
– Criar orientações para os Conselhos e Coordenações Pastorais.
Justificativa:
A ação sóciopastoral é uma dimensão evangelizadora da Igreja que expressa a caridade de Cristo por meio de ações de comunidades, pastorais, movimentos, organismos, redes e projetos eclesiais em prol de condições dignas de vida e do bem comum, que se desenvolvem desde realidades sociais específicas de forma articulada, visando incidirem conjuntamente, de modo eficiente e eficaz, na realidade global da sociedade.
Objetivos:
Metas e Meios:
Meios:
– Expandir e fortalecer a “Rede de Protetores da Vida”.
Meios:
Meios:
– Orientação escrita sobre o que é ação sóciopastoral.
– Coleta de informações por meio de um formulário.
Meios:
– Elaborar e revisar a lista de funções das Cáritas Paroquiais e da Cáritas Diocesana.
– Elaborar uma lista de pessoas de todas as comunidades, que têm perfil para as funções definidas e prepará-las para essas funções.
Meios:
– Oficinas por campos específicos de atuação.
– Encontro geral.
Meios:
-Semana da Solidariedade e Jornada Mundial dos Pobres.
Meios:
– Reuniões em cada paróquia na qual existe ou não Cáritas com CNPJ.
– Divulgar o trabalho das comunidades, pastorais, movimentos e organismos diocesanos e da Cáritas nessas paróquias.
Meios:
– Campanha de Voluntariado.
– Encontros de formação com voluntários
Meios:
– Encontro de formação com as respectivas equipes.
Meios:
– Encontro de formação com as lideranças.
– Intercambio entre os jovens e adolescentes dos setores e projetos das Cáritas.
– Encontro Diocesano com fotos, vídeos e entrevistas retratando o que foi visitado.
Meios:
Meios:
– Articular com Coordenador Diocesano de Pastoral.
– Identificar Paróquias e Municípios com características para iniciativas de ações voltadas a estas pastorais.
– Identificar as comunidades rurais ativas.
– Encontros de lideranças católicas do mundo rural.
– Reorganizar a Comissão Pastoral da Terra na Diocese, relacionada às CEBs.
– Reorganizar e orientar a Pastoral da Cidadania.
Meios:
– Equipes de Profissionais com formação jurídica, administração, comunicação, técnicos sociais, pedagogos e outros.
– Identificar profissionais para fazerem parte das distintas equipes.
Meios:
– Encontros para trocas de experiências de geração e captação de recursos, e visualizar novas possibilidades.
– Organizar e ampliar a Rede Diocesana da Nota Fiscal Paulista.
– Promover Campanhas da Nota Fiscal Paulista em datas comemorativas.
– Apresentar um Projeto para o Fundo Nacional de Solidariedade e MISEREOR (Alemanha) – extensão do Projeto Corpo e Mente em Movimento/ Apoio SACRA).
Meios:
– Encontro Diocesano para repassar o Texto-base da Campanha da Fraternidade.
– Organizar equipes paroquiais e setoriais da Campanha da Fraternidade.
– Lançamento Diocesano da Campanha da Fraternidade.
-Encontros específicos com: trabalhadores da área de segurança e justiça, trabalhadores das redes sociais, profissionais da saúde, educadores e lideranças políticas e governamentais.
– Encontros dos Grupos de Família com subsídios.
– Encontro de avaliação da Campanha da Fraternidade 2023 e replanejamento.
– Encontro do Regional Sul 1 para a Campanha da Fraternidade 2024.
Meios:
– Identificar pessoas para compor a Comissão Justiça e Paz.
– Reunião com as pessoas propostas.
Meios:
– Pastorais da Educação e Universitária.
– Missas Universitárias.
– Encontro de Professores(as) Católicos(as).
Meios:
– Centro Educacional Univida.
Meios:
– Encontros de Formação Permanente.
– Cursos programados pelo Centro Educacional Univida.
Meios:
– Site da Diocese.
– Programas de rádio.
– Facebook da Cáritas Diocesana.
– Encontros regulares de representantes.
– Fórum Sociopastoral.
Justificativa:
Está cada vez mais evidente a importância, auxílio e benefícios de uma comunicação articulada e estratégica. Para a Diocese isto significa ter um Plano de Comunicação Diocesano. Este é um tema que implica a PASCOM, mas não se trata somente da atuação desta Pastoral específica para que a comunicação da e desde a Igreja seja cada vez mais qualificada. Sendo assim cabe-nos questionar: O que implica a Comunicação de fato e como trabalhar de forma mais articulada e estratégica a Comunicação Diocesana? Isto nos interpela e reforça a necessidade e a importância de um projeto de comunicação para e desde a Igreja.
Objetivo:
Organizar um “Plano de Comunicação Diocesano”, articulado e estratégico em todos os âmbitos, afim de que a ótica da comunicação perpasse toda a ação evangelizadora de nossa Igreja Diocesana, considerando os desafios principais que emergem da realidade a partir da qual servimos.
Objetivos específicos:
Metas e meios:
Meios:
– Conselho Diocesano de Comunicação com representantes das distintas áreas de atuação. Composição: Bispo Diocesano, Coordenador Diocesano de Pastoral, Assessor Eclesiástico da Pascom, Coordenador(a) Diocesano(a) da Pascom, Assessor de Comunicação da Diocese, Membros da Diretorias das Rádios e Profissionais de Comunicação.
– Planejamento conjunto e Planejamentos específicos das seguintes áreas: Pascom, Rádios, Assessoria de Comunicação e Mídias Digitais.
Meios:
– 1º Passo: Conhecer – Dialogar com o Clero, organizar uma equipe composta por pessoas comprometidas com a comunicação e fazer levantamento das necessidades e recursos já existentes (Diagnóstico da Realidade).
– 2º Passo: Sensibilizar – Dialogar com Conselho Pastoral sobre a Importância da Pascom. Fazer levantamento das necessidades das pastorais, movimentos e organismos.
– 3º Passo: Formar – Momento de formação específica para o grupo Pascom. Estabelecer contato com professores, profissionais e pesquisadores da comunicação.
– 4º Passo: Manter – Propostas de ação e Elaboração do Plano Pastoral da Comunicação. Planejamento Pastoral Pascom levando em consideração os quatro eixos inseparáveis do projeto nacional da Pascom: 1) Formação, 2) Articulação, 3) Produção e 4) Espiritualidade.
– “Estudo Pascom”: Momento diocesano de formação sobre Comunicação. Formato híbrido, com encontros presenciais e virtuais coordenados pela Pastoral da Comunicação Diocesana, iniciando em fevereiro de forma virtual, com frequência bimestral, intercalando entre momento virtual e presencial (meses: fevereiro, abril, junho, agosto, outubro e dezembro).
– “Mutirão Diocesano de Comunicação”: um encontro de comunicação aos moldes dos “Mutirões Brasileiros de Comunicação”, voltado a refletir sobre os caminhos e as perspectivas das relações entre a Igreja Católica, a sociedade brasileira e a cultura contemporânea, no campo da comunicação. Para provocar debates sobre as políticas e a democratização da comunicação, as relações geradas pela cultura das novas tecnologias no campo da comunicação e a mobilização dos agentes da Pastoral da Comunicação. Coordenado pela Pascom Diocesana (mês de setembro).
Meios:
– Conselho das Rádios.
– Planejamento específico.
– Encontro periódico do Conselho e das Diretorias das Rádios.
– Momentos bimestrais de partilha e formação com os profissionais das Rádios da Diocese.
Meios:
– Equipe de Assessoria. Composição: Assessor de Comunicação da Diocese, Assessor Eclesiástico da Pascom, Coordenador(a) Diocesano(a) da Pascom, Profissionais da Comunicação específicos de cada área de atuação: Publicidade e Propaganda, Marketing, Marketing Digital, Jornalismo, Audiovisual e Produção Multimídia.
– Planejamento Específico.
– Programas de Formação.
– Contato com professores, profissionais e pesquisadores da comunicação na região.
Meios:
– Equipe de Mídias Digitais. Composição: Assessor de Comunicação da Diocese, Assessor Eclesiástico da Pascom, Coordenador(a) Diocesano(a) da Pascom, Profissionais da área e Voluntários.
– Planejamento específico.
– Organização do Site, Redes Sociais, Audiovisual, Produção Multimídia e Aplicativo da Diocese.
Justificativa:
A Igreja Diocesana, constituída pelo conjunto interligado de Paróquias, Quase-Paróquias, Comunidades, Pastorais, Movimentos e Serviços, é administrada e mantida financeiramente de modo corresponsável e orgânico. Os Conselhos Administrativos e os(as) tesoureiros(as) de todas essas instâncias; o Conselho Administrativo da Diocese, composto pelo Colégio de Consultores e leigos e leigas; o Diretor Administrativo e Ecônomo Diocesano; o Diretor Administrativo Adjunto, e funcionários(as) da área jurídica e financeira da Cúria Diocesana, devem trabalhar articuladamente. Para isso, todas as instâncias de coordenação e gestão diocesanas, devem orientar-se pelos seguintes objetivos, metas e meios.
Objetivos:
Metas e meios:
Meios:
– Orientações administrativas e financeiras da Diocese, atualizadas.
– Colégio de Consultores com papel mais protagônico.
Meios:
– Contribuições financeiras das Paróquias e Quase-Paróquias, atualizadas.
– Coletas de alimentos e material de limpeza por Setores.
– Campanha de “Benfeitores do Seminário” com contribuições mensais ou anuais.
– Solicitação de doações em espécie, conforme as necessidades.
Meios:
– Representantes dos Setores na Comissão Administrativa do Santuário / Escola Vocacional para dar mais dinamismo ao seu trabalho.
– Eventos diversificados que gerem recursos.
– Adequações na Escola Vocacional para favorecer acessibilidade e uso do Polo Claretiano, pousada para viajantes durante a semana e aluguel para eventos e festas.
Meios:
– Gerar recursos para o Fundo Pastoral Diocesano.
– Pastorais, Movimentos e Organismos integrarem o orçamento em seus planejamentos, prevendo a geração de recursos para suas atividades pastorais.
– Fortalecer a Pastoral do Dízimo, por meio de Equipes nas Comunidades, Quase-Paróquias, Paróquias, Setores e Diocese, e com mais implicação dos padres e o conjunto das comunidades. Criar Equipes Paroquiais da Pastoral do Dízimo onde não existe. Realizar Encontros por Setor.
– Ampliar o uso de subsídios da Diocese e publicações da CNBB.
– Motivar as coletas da Campanha da Fraternidade (60% para o Fundo Diocesano de Solidariedade) e da Campanha para a Evangelização (45% para a Diocese).
Meios:
– Conselhos Administrativos com os cotistas das rádios e livrarias.
Meios:
– Planejamento do uso e rendimentos dos imóveis.
– Projetar a instalação da fonte de energia fotovoltaica (solar).
Meios:
– Orçamento Diocesano conter esses Fundos.
Meios:
– Encontro Diocesano para Secretários(as) Atendentes (três grupos em datas distintas).
– Encontro para Comissões Administrativas e Tesoureiros(as) por Setores.
Meios:
– Visitas planejadas de um(a) supervisor(a) da Cúria às Paróquias, Quase-Paróquias e Comunidades, e coordenações diocesanas de Pastorais, Movimentos e Organismos.
Meios:
– Equipe jurídica da Cúria (profissionais e voluntários).
– Encontro de advogados e estudantes de direito.
COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS
Justificativa e objetivos: (em elaboração).
Metas e meios:
Meios:
– Reflexão em todas as instâncias da Diocese: Conselhos Pastorais de Comunidades, Quase-Paróquias, Paróquias e Diocesano, e Coordenações Diocesanas de Pastoral e Movimentos.
– Documento diocesano sobre esse perfil e outras orientações.
Meios:
PROCESSO PRÉ-SINODAL
Metas e meios:
Meios:
Meios:
– Relatório sobre o Processo Diocesano Pré-Sinodal.
– Relatório brasileiro para a fase continental, da CNBB.
– Documento de trabalho para a etapa continental, da Secretaria Geral do Sínodo.
Meios:
Meios:
ANO VOCACIONAL
Metas e meios:
Meios:
– Semana Vocacional em todas as paróquias.
– Momentos de espiritualidade e celebrativos conjuntos.
– Subsídios para animação vocacional em celebrações.
– Subsídios da Pastoral Juvenil para as comunidades.
– Encerramento do 3° Ano Vocacional da Igreja no Brasil: 26/11/2023.
Meios:
SECRETARIADO DIOCESANO DE PASTORAL
Justificativa:
Necessidade de orientar e estimular a implementação do Planejamento Diocesano Participativo.
Objetivos:
Metas e meios:
Meios:
– Reuniões do Clero e do Conselho Diocesano de Pastoral.
Meios:
– Programa específico.
Meios:
– Acompanhar as atividades previstas no Planejamento Diocesano de Pastoral.
Meios:
– Cartas e comunicados por e-mail, Whatsapp, Facebook, Instagram e rádios
Meios:
– Arquivos com atas.
Metas e meios:
– Meios:
Meios:
CENTRO EDUCACIONAL UNIVIDA
Justificativa:
A Congregação para a Educação Católica no Instrumentum laboris “Educar hoje e amanhã, uma paixão que se renova”,afirma que nos tempos atuais demanda-se uma educação que transmitavalores e princípios vitaisem função do bem comum. Os documentosGravissimuneducationise aGaudium et spes(nn. 59-60) afirmam a disponibilidade da Igreja em realizar uma obra de promoção das pessoas e a construção de uma sociedade cada vez mais humana; o reconhecimento da instrução como ‘bem comum’; a reivindicação do direito universal à educaçãopara todos; oposição ao liberalismo imperante, segundo o qual a cultura e a educação não podem ser subservientes ao poder econômico e às suas lógicas; e o convite para que a comunidade e cada pessoa apoiem a participação da mulher na vida cultural. Compreende-se, então, a necessidade da Diocese de Jales contribuir para uma formação qualificada de modo integral (sócio e teológico pastoral), no contexto da relação Igreja e sociedade, e fé e razão em chave praxiológica.
Objetivos:
ESCOLA BÍBLICA DIOCESANA
Justificativa:
Há anos se faz sentir a necessidade de um centro de formação bíblica permanente e sistemática em nossa diocese, uma vez que existe uma demanda frequente por conhecimentos bíblicos por parte das lideranças cristãs leigas.
Esse centro de formação deve servir-se das atuais tecnologias e recursos para poder levar essa formação bíblica do modo mais amplo e facilitado possível. Concretamente, isso significa que a formação se dará em modo à distância e presencial, na medida das possibilidades e necessidades dos cursistas.
Objetivos:
Os alunos formados por essa escola serão preparados para:
Metas e Meios:
Meios:
– 10 (dez) módulos temáticos abrangendo o Antigo e Novo Testamento, perfazendo um total de 87 horas/aula.
– Cada módulo será autônomo, conferindo certificado de Extensão Universitária aos cursistas.
– Cada módulo será composto por várias videoaulas, as quais serão semanais com a duração de 45 a 60 minutos cada.
– O corpo docente que ministrará esses módulos será composto por professores da Área Bíblica do Instituto São Paulo de Estudos Superiores (ITESP), em São Paulo (SP).
– Um encontro presencial com os formandos, por semestre, a fim de avaliar o aproveitamento do curso, bem como, aprofundar temas solicitados.
ESCOLA DIOCESANA DE MÚSICA
Justificativa:
A música é inerente ao ser humano. Ela é constitutiva da cultura religiosa e essencial na Igreja. A musicalidade é, portanto, fundamental na liturgia, na catequese e na pastoral. Músicos, compositores, cantores e animadores de cantos são muito importantes: bem formados e orientados, animam a vida eclesial. A educação musical na Igreja é, portanto, extremamente necessária, tendo, no entanto, dependido acentuadamente de esforços individuais e grupais. A Diocese de Jales, visando, pois, apoiar e desenvolver a educação musical em seu contexto eclesial, de forma institucional, está criando e implementando a Escola Diocesana de Música, associada ao seu Centro Educacional Univida.Necessidades que justificam a criação dessa Escola: Desenvolver formação e orientação musical para distintas áreas de atuação da Igreja. Formar e capacitar músicos para atividades litúrgicas, catequéticas e pastorais, prioritariamente, instrumentistas. Formar e orientar compositores. Formar uma nova geração de músicos. Projetar talentos musicais. Preparar e prover professores de música para a Igreja. Formar o clero e os agentes pastorais para investimento na educação musical. Propiciar orientação musical para o contexto da comunicação. Propiciar capacitação técnica para o uso de equipamentos de som. Fomentar a contribuição da Igreja para a cultura musical.
Objetivo:
Desenvolver educação e orientação musical no contexto eclesial da Diocese de Jales.
Metas e meios:
Meios:
– Reuniões do Clero e do Conselho Diocesano de Pastoral
Meios:
– Convite a pessoas motivadas a colaborar
Meios:
– Organizar equipes por Paróquias e Quase-Paróquias
Meios:
– Formulário para o Curso de Capacitação para instrumentistas.
– Comunicação com os cadastrados.
– Cadastro Geral.
Meios:
– Curso de Capacitação com um método específico.
Meios:
– Curso específico de formação.